Categoria metroviária não fará greve pelo Acordo Coletivo

votacaoEm Assembleia Geral Extraordinária, com 82 votos favoráveis, 61 votos contrários e uma abstenção, a categoria metroviária decidiu aceitar a última proposta apresentada pela empresa. A categoria, reunida na sede do Sindimetrô, discutiu de uma forma democrática as vantagens e desvantagens da construção das propostas do Acordo Coletivo apresentadas tanto pelo Sindicato quanto pela empresa.
O Sindimetrô defendeu, contundentemente, a alternativa apresentada pelo sindicato. Porém conforme a votação já mencionada, ficou decidido que a proposta que contempla a maioria da categoria engloba a incorporação do adiantamento de 1,5% no salário; reajuste de 6,28% (IPCA); R$ 700,00 no valor mensal dos tíquetes; 13° nos tíquetes, no mesmo valor, pago em dezembro; vale-cultura; garantia dos benefícios concedidos às outras entidades representativas ao Sindimetrô.
O Sindimetrô parabeniza pelo espírito de luta e pela participação da categoria, que mais uma vez demonstrou o amadurecimento político sindical, lotando o auditório e decidindo de forma consciente, fazendo valer os seus direitos, por voz e voto, encerrando a campanha salarial que culmina com o fechamento do nosso Acordo Coletivo.

Evento pelo Dia Internacional da Mulher

metroviariasO SindimetrôRS convoca todas as mulheres metroviárias para participarem do evento Metroviárias/RS na Luta, que será realizado dia 10 de março, a partir das 15h, na Sede da entidade (Rua Mons. Felipe Diehl, 48, bairro Humaitá, Porto Alegre).

O evento tem por objetivo ampliar as reivindicações no trabalho e na sociedade para, com a participação de todas as metroviárias, conquistar a igualdade e o respeito. Serão abordados os seguintes temas:

* Pauta de reivindicações sobre a mulher para o ACT2014/2015;
* A situação da mulher no contexto social em que vivemos.

 Haverá palestra de Marilinda Marques Fernandes, advogada especialista em Direito da Seguridade Social. Marilinda é portuguesa, formada pela Universidade de Coimbra, e está no Brasil desde 1984, exercendo advocacia voltada ao movimento sindical e de mulheres.

Lembre-se: “aquele que não luta pelo futuro que quer, deve aceitar o futuro que vier”.