Em maio, o Rio Grande do Sul foi assolado com as catástrofes causadas pelos altos volumes de chuva e pela negligência no enfrentamento às mudanças climáticas. A operação da Trensurb foi interrompida no início do mês pelos alagamentos.

A água atingiu mais de um metro no bairro Humaitá e deixou nossa sede inacessível por três semanas. Nosso auditório ficou interditado. No momento mais crítico, a solidariedade metroviária se faz necessária. Muitos colegas precisaram de ajuda. Realizamos mutirões de limpeza e organizamos uma vaquinha online para ajudar os metroviários atingidos. Seguimos cobrando da empresa as condições de trabalho no retorno da operação.

Durante os meses seguintes, seguimos em defesa da tarifa zero como uma contrapartida para a reconstrução pós-enchente. Também a importância da construção de um projeto político para destinar investimentos na expansão de um sistema de transporte coletivo, público e com responsabilidade ambiental.

Em 2025, os planos seguem:
✔ Lutar pela tarifa zero
✔ Defender a Trensurb pública
✔ Fortalecer a classe trabalhadora