Lula realizou um “revogaço” em janeiro, retirando empresas do PND, mas o Plano Nacional de Desestatização ainda existe. Em 14 de abril, em visita à China, Lula afirmou que o Brasil não vai vender mais empresas estatais. Dois dias depois, no diário oficial, o governo renovou os contratos de Bolsonaro para estudos de modelagens de privatizações.

MUITA CONVERSA, MAS SEM DIÁLOGO: SEIS MESES DE ENROLAÇÃO
Privatização é a piora do serviço. Em São Paulo, o MP está tentando reverter os contratos de privatização das linhas da CPTM. A constatação ocorreu depois de uma longa tentativa de negociação com a ViaMobilidade, empresa que comprou as linhas e não resolveu nenhum dos problemas do metrô de SP.

A privatização está em curso. projeto não prevê expansão e a União vai continuar investindo, mesmo após a venda. Um bom negócio. Só que não para quem trabalha ou utiliza o serviço da Trensurb.

NOSSO FUTURO E O DA TRENSURB PÚBLICA ESTÁ EM JOGO
Estamos há mais de seis meses em contato direto com aliados do governo Lula, cobrando posicionamentos desde a fase de transição, e até agora, nada. Em abril, ficamos sabendo pelo jornal que a venda da Trensurb continua. Não ficaremos parados(as) esperando o fim da linha chegar!

Em Minas Gerais, a luta dos(as) metroviários(as) é para tentar salvar os 1600 postos de trabalho que a CBTU-MG tinha antes de ser vendida no fim de 2022. Não é este o futuro que queremos!

VAI TER LUTA!