Professores das redes estaduais do Paraná e de São Paulo decidiram manter as greves das categorias. No caso paranaense, servidores de outras categorias também estão em greve contra a reforma da previdência.
No Paraná, mesmo após a violenta repressão da Polícia Militar, que deixou cerca de 200 manifestantes feridos, o governo do Estado não apresentou nenhuma proposta concreta. A medida levou a categoria a votar pela continuidade da greve que tem como eixos centrais a data-base e a defesa da previdência.
Os educadores entende que ainda é possível anular a seção da Assembleia Legislativa do dia 29 de abril que aprovou a reforma, mesmo com o massacre cometido pela PM contra manifestantes no lado externo da casa legislativa.
No Estado de São Paulo também é a falta de uma política salarial que mantém os professores em greve. A manutenção da paralisação foi decidida em Assembleia realizada no último dia 8. A categoria volta a se reunir em Assembleia na quinta-feira, dia 14.