Nesta quinta-feira, 3, o Conselho Fiscal se reuniu na sede do Sindimetrô RS para analisar as contas de junho a agosto de 2024 do sindicato. O Conselho indicou parecer favorável à aprovação.
O equilíbrio das finanças do Sindimetrô RS é um compromisso desta gestão. Todos os balancetes estão disponíveis no nossos site, na sessão de transparência.
A partir da denúncia de desrespeito por parte dos colegas, as diretoras do Sindimetrô RS iniciaram hoje, 3, a fixação de placas e cartazes nos banheiros e vestiários das funcionárias da Trensurb.
A iniciativa visa sinalizar e cobrar que os espaços das mulheres sejam respeitados. Seguimos juntas e atentas para assegurar melhores condições de trabalho para as mulheres. Contra assédio, é demissão!
O SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EMPRESA DE TRANSPORTE METROVIÁRIO E CONEXAS DO RS, inscrito no CNPJ: 90.366.261/0001-12, com sede à Rua Monsenhor Felipe Diehl, nº. 48 – Humaitá – CEP: 90.240-150, na Cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, vem respeitosamente CONVOCAR os membros do Conselho Fiscal do SINDIMETRÔ/RS, abaixo relacionados, no dia 03/10/2024, às 09:00 horas, para tratar da seguinte pauta:
Apreciação das contas atinentes aos meses de junho, julho e agosto de 2024.
Wladimir Ourique Secretário de Finanças do Sindimetrô/RS.
Ilmos. Srs. Kely de Araújo, André Claudio Back, Danilo Borges Ribeiro, Clóvis A. Corrêa, José Gonzaga da Silva, Paulo M. Braga, Giovane Rodrigues. Membros do Conselho Fiscal do SINDIMETRÔ/RS, Nesta Capital.
Nesta quinta-feira, 3, estaremos na estação Farrapos para um ato em apoio às mulheres. Nós do Sindimetrô RS estamos recebendo diversas denúncias de casos de colegas homens desrespeitando espaços exclusivos das mulheres, como banheiros e vestiários das estações.
Nossa campanha contra o assédio nos ambientes de trabalho segue firme e precisamos do apoio de todos para que as trabalhadoras tenham segurança e respeito no seu dia-a-dia.
LIVRES E VIVAS! 28 DE SETEMBRO É O DIA LATINO-AMERICANO E CARIBENHO DE LUTA PELA DESCRIMINALIZAÇÃO E LEGALIZAÇÃO DO ABORTO
Hoje é dia de luta pela descriminalização e legalização do aborto em toda a América Latina e Caribe. O aborto é uma questão de saúde pública, não uma questão moral. Hoje, milhares de pessoas se unem em atos em todo país em torno da pauta em defesa da vida das mulheres, meninas e pessoas que gestam.
É preciso enfrentar conservadores que tentam cercear o direito ao aborto legal no Brasil, com diversos ataques a este direito. O aborto em casos de estupro é legalizado no Brasil desde 1940. A discussão pela descriminalização do aborto é importante para que haja um entendimento da sociedade do impacto de casos como esses na vida das vítimas. Estuprador não é pai. Criança não é mãe.
Legalizar o aborto é garantir o direito à justiça e à saúde em casos de violência sexual de meninas e mulheres. Segundo pesquisas, o Brasil tem um caso de estupro a cada oito minutos. Mas há uma normalização dessa violência de gênero. Este número é uma estimativa, pois há muita subnotificação, já que são imensos desafios na hora de reconhecer, denunciar e ir atrás de justiça em casos de estupro.
Pelo fim da violência de gênero! Educação sexual para não engravidar, aborto seguro e legal para não morrer!