Hoje, 22, estivemos na estação Mercado para recepcionar os(as) usuários(as) neste final de ano. Durante a ação, denunciamos a política de Eduardo Leite de arrocho salarial, da retirada de direitos dos servidores da entrega do patrimônio público para a iniciativa privada.
A retirada da pauta de debate na Assembleia Legislativa do projeto barrou o aumento da alíquota básica do ICMS de 17% para 19,5%. A derrota se deu por falta de apoio de sua base. O projeto foi muito criticado pela bancada de esquerda, pois iria aumentar os impostos dos itens da cesta básica encarecendo os produtos em até 12%. Hoje, Eduardo Leite consegue unir as bancadas da extrema direita e a da esquerda com sua incompetência.
Em seis anos de Piratini, o governador rifou os direitos do povo gaúcho, vendendo estatais e aumentando impostos. Isso não garantiu nenhuma melhora na vida das pessoas. Leite atrasou salários de servidores públicos, congelou direitos e não deu conta de manter as finanças do Estado.
Diversas vezes o governador esteve em Brasília para tratar do regime de recuperação fiscal do Estado, atestando sua falta de comprometimento com a gestão financeira do Rio Grande do Sul. Leite não governa para o povo. Seu governo já privatizou a CEEE, a Corsan e em Brasília defendeu a venda da Trensurb.

Quem paga essa conta somos nós, trabalhadores e trabalhadoras, que ficamos cada vez mais à deriva, sem acesso a direitos básicos que deveriam ser garantidos pelo governo.

Nosso futuro não está garantido e não podemos parar de lutar. Em 2024, precisamos seguir em mobilização para impedir os retrocessos de Leite. O projeto de desmonte do patrimônio público precisa parar! Vai ter luta! Defenda a Trensurb pública e estatal!