Em assembleia realizada no final da manhã desta quinta-feira (21), os metroviários rejeitaram por ampla maioria a proposta da empresa e aprovaram a realização de uma nova paralisação no dia 1º de agosto. E, posteriormente, caso as reivindicações não sejam atendidas, uma greve por tempo indeterminado.

A categoria reivindica contratação de efetivo para as estações e segurança, reposição salarial de acordo com a inflação (9,28%) em todas as cláusulas econômicas, equiparação do vale alimentação com a CBTU, fim da Resolução nº 9 e 13º tíquete na cesta básica.

Na paralisação desta quinta, a categoria garantiu o atendimento nos horários de pico (entre 5h30 e 8h30 e entre 17h30 e 20h30), paralisando no horário intermediário. Segundo relatos das estações, o formato teve grande aceitação por parte dos usuários do sistema, simpáticos às reivindicações dos metroviários.

 

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