Os metroviários e as metroviárias voltam às ruas de Porto Alegre neste sábado (3), para exigir o impeachment do presidente Bolsonaro (sem partido). A abertura de processo de impedimento só ocorre se houver a aceitação do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira.

A terceira manifestação popular contra o governo é convocada pela CSP Conlutas e outras centrais sindicais, diversas categorias de trabalhadores, estudantes, movimentos sociais e partidos políticos de esquerda, entre outros segmentos.

A expectativa é que os protestos ocorram em 180 cidades, com a participação de centenas de milhares de brasileiros, assim como ocorreu nos atos de 29 de maio e 19 de junho.

Segundo o presidente do Sindimetrô RS, a população não aguenta mais os desmandos de Bolsonaro, e que o momento é de mobilização dos trabalhadores: “Este governo contabiliza mais de meio milhão de mortos por Covid, tem quase 15 milhões de desempregados, fome e miséria. O Bolsonaro não pode ficar”, argumenta Luís Henrique Chagas.

Em Porto Alegre a concentração ocorre a partir das 14hs e o ato começa às 15 horas no Largo Glênio Peres.