Lançamos um material em março para conscientizar acerca da violência contra a mulher. O termômetro de machismo, com exemplos e canais para denúncias.

As mulheres são minoria no quadro de funcionários, mas a maioria das usuárias na Trensurb. O enfrentamento ao assédio sexual e a todo tipo de violência é necessário para avançar na defesa de uma Trensurb pública, estatal e de qualidade, segura para trabalhadores e trabalhadoras.

Seguimos cobrando agilidade e seriedade da direção da Trensurb para enfrentar os casos de assédio. A demora nos processos de apuração interna em casos de assédio pode reforçar a impunidade diante de casos de violência. Somente a construção do protocolo contra o assédio não basta, e estamos vigilantes para que a ferramenta seja efetivamente implementada para mudar a cultura machista dentro da empresa.

Fique alerta aos sinais: representação machista na mídia, invisibilização do trabalho doméstico, linguagem sexista, “piadas” machistas, cultura do estupro, machismo estrutural demonstram atitudes machistas cotidianas, mas que contribuem para normalizar a violência contra a mulher.

Fique alerta aos sinais: representação machista na mídia, invisibilização do trabalho doméstico, linguagem sexista, “piadas” machistas, cultura do estupro, machismo estrutural demonstram atitudes machistas cotidianas, mas que contribuem para normalizar a violência contra a mulher.

Procure ajuda ao presenciar atos como chantagem, mentiras, humilhação, controle, culpabilização, manipulação, controle, proibições, tortura psicológica, ridicularização, toques físicos sem consentimento, isolamento ou abandono.

Casos mais graves como feminicídio, agressão física, quebra de bens pessoais, mutilação, insultos, gritos, ameaças, abusos, forçar sexo (estupro), socar a parede são o resultado grave de uma cultura de violência, que mata mulheres e também afeta negativamente a vida dos homens.

Não silencie! Basta de assédio e de violência contra a mulher!