A Trensurb segue tentando colocar a categoria contra o sindicato. Mente ao afirmar que a proposta feita no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) não foi apresentada aos colegas. A proposta foi entregue, lida e rejeitada em seu conjunto pelos(as) metroviários(as) em assembleia geral.

Quem tenta enrolar a categoria é a administração da empresa, que se nega a pagar imediatamente os 4,05% nos salários dos(as) metroviários(as), valor julgado pelo judiciário referente ao dissídio DO ANO PASSADO.

Já a pauta de reivindicações correspondente ao Acordo Coletivo de 2018/2019 foi entregue no dia 14 de março. Seguindo a prática de não atender o Sindimetrô/RS, o diretor-presidente David Borille não recebeu o documento.

Somente após muita pressão, a direção da empresa indicou uma comissão de negociação. Essa comissão, no entanto, não respeitou o calendário combinado ao desmarcar a reunião da sexta-feira passada. E, pelo visto, continuam apostando numa tática ultrapassada: a divisão da categoria.

Mas não nos calarão! Os(as) metroviários(as) exigem respeito e querem o mesmo tratamento concedido à Unimed, que pediu um aumento de 16% e levou 13%. Índices muito acima da inflação. Afinal, essa direção está trabalhando para atender aos interesses de quem?